Internet das Coisas Industriais: 5 etapas essenciais para implementar em sua indústria

Entre as diversas soluções em tecnologia para a automação industrial, a Internet das Coisas Industriais é a que tem mais força e impacto. Ou seja, a IIoT é ideal para as empresas do ramo industrial que desejam estar no mais alto nível de modernidade.

A IIoT, antes de mais nada, soluciona um grande problema que as indústrias enfrentavam, que é a comunicação eficaz entre as diversas máquinas e equipamentos.

Mas não é só isso. A Internet das Coisas Industriais promove mudanças significativas, principalmente com uma produção em maior escala e com maior qualidade, e também com menor tempo e menos desperdícios.

Em termos práticos, as indústrias ficam otimizadas e competitivas, prontas para enfrentarem novos desafios que sempre surgem.

Para saber mais sobre a Internet das Coisas Industriais, continue com a leitura deste artigo e veja as 5 etapas para implementar na sua indústria.

• Entenda o que é a Internet das Coisas Industriais
• As 5 etapas da implementação da IIoT nas indústrias

Entenda o que é a Internet das Coisas Industriais

A IIoT, sigla de Industrial Internet of Things, ou Internet das Coisas Industriais, é um termo designado para explicar a utilização da internet nas indústrias. O que significa uma comunicação entre máquinas e equipamentos industriais.

É uma inovação já aplicada em todo o mundo, porque as indústrias perceberam diversos benefícios. Entre eles, processos com alto grau de eficiência, aumento expressivo na qualidade dos bens fabricados, incremento nos lucros e segurança de colaboradores.

Dessa forma, obtém-se uma primorosa conexão entre as tecnologias de informação e de operação.

As 5 etapas da implementação da IIoT nas indústrias

A implementação da Internet das Coisas Industriais segue um procedimento feito em etapas, totalmente lógico. Acompanhe.

• 1ª etapa: conectar as máquinas e equipamentos

Em uma indústria, as máquinas e equipamentos trabalham de forma separada. Por isso, a primeira etapa é conecta-los. Para isso, precisam ser atualizadas, o que pode ser feito com a aquisição de novas máquinas e equipamentos, ou com retrofit, que garanta as mudanças necessárias.

• 2ª etapa: geração de dados

Nesta segunda etapa, garante-se a geração de dados, que são coletados durante o processo de produção. Todos esses dados são emitidos para um sistema, como por exemplo um ERP, que é muito comum nas indústrias. O ERP vai processar esses dados e gerar uma forma visual de análise facilitada.

• 3ª etapa: análise de dados

Após a geração e coleta dos dados, vem a etapa de análise desses dados.

Como citado antes, é possível ver esses dados com um visual extremamente agradável e de forma fácil.

E com os dados analisados, a indústria ganha no aspecto de otimização da produção, através de alterações nos processos fabris.

• 4ª etapa: uso de Big Data

Após um determinado período de tempo, a geração e coleta de dados gera um volume expressivo de informações relevantes. Com esse maior volume, as informações relevantes se tornam o que hoje se conhece como Big Data.

E é com o Big Data que as indústrias conseguem realizar análises mais complexas, completas e totalmente assertivas. Isso ajuda nas tomadas de decisão, principalmente para longo prazo.

• 5ª etapa: inovação industrial

Com a implementação da Internet das Coisas Industriais, a inovação se torna uma mera consequência.

Isso porque mudanças significativas foram feitas, dados relevantes foram coletados, e o universo industrial com certeza vai receber novas e mais recentes oportunidades através do avanço tecnológico. Assim, as industrias que utilizam a IIoT podem ter inovações com um preparo muito maior.

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